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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 22 de junho de 2022

Avaliadores da UNESCO estão esta semana no território a reavaliar o Geopark Terras de Cavaleiros

 No terreno estão dois avaliadores a verificar se o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos quatro anos foi bem feito e se merece continuar com o selo da UNESCO, explica a Coordenadora Executiva do geoparque, Antónia Morais:


“Este processo de avaliação do geoparques acontece de quatro em quatro anos, fazemos um projeto em que dizemos aquilo que foi feito nesse tempo até agora, enviamos, e depois a UNESCO destina-nos dois avaliadores que não sabemos quem são. Neste caso é um croata e um francês. Nós propomos um programa para estes quatro dias, que eles aceitaram, e como tal vamos andar em campo para verem o que fazemos com as escolas e com os grupos de turistas que nos visitam.

No fundo, é mostrar nesses dias aquilo que o geoparque tem sido ao longo destes anos.”

Esta é a segunda vez que o Geopark Terras de Cavaleiros é reavaliado. Antónia Morais está confiante de que o parecer será positivo:

“Estamos confiantes de que temos tudo bem no território, temos desenvolvido um bom trabalho, e apesar destes dois anos de pandemia, nunca parámos.

A nível educacional houve um abrandamento porque as escolas não podiam sair, mas tivemos um aumento grande a nível de turistas, portanto, uma coisa compensou a outra.”

A partir desta semana o geoparque já está a funcionar na nova sede, que fica agora no renovado antigo edifício da Estação Ferroviária de Macedo.

No entender da coordenadora, o novo espaço vai trazer mais-valias:

“Traz vantagens porque temos um auditório, é mais fácil congregar os alunos, é mais eclética e mais nova.

Nós lá tínhamos a capacidade para 30 alunos sentados e aqui temos para o dobro ou mais, portanto, é mais fácil para nós.

Neste momento estamos abertos das 9h às 17h, com já estávamos nas antigas instalações. Depois, pontualmente, e até porque vamos ter uma Bienal de Arte Contemporânea que vai decorrer parcialmente aqui, vamos ter algumas situações em que vamos abrir à noite e em alguns fins de semana, com animação.”

O processo de reavaliação do Geopark Terras de Cavaleiros começou ontem. O parecer só é conhecido em setembro, altura em que o geoparque completa oito anos desde que recebeu a chancela UNESCO.

Escrito por ONDA LIVRE

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