Nos labirintos do nó, onde o tempo se enrosca em si mesmo e as escolhas se perdem entre as voltas do destino, caminho sem mapa.
Cada passo é um fio puxado que ora afrouxa, ora aperta, tecendo os dias em tramas imprevisíveis. Os caminhos, tortuosos como os pensamentos, por vezes levam-me por becos onde a luz do entendimento mal penetra, e a sombra da dúvida me acompanha.
Neste emaranhado de decisões e incertezas, as respostas são como ecos distantes, refletindo-se nas paredes de pedra do labirinto, multiplicando-se em perguntas.
O nó aperta o peito, como se cada dilema fosse uma linha de ferro, trançada e indissolúvel.
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