O pequeno mundo caiu, a taberna caiu, o soto caiu, a casa caiu, mas um mundo fantástico de gentes e histórias está ali no silêncio de milhares de pedras, cada uma com uma história de vida para contar. A taberna, o soto a casa, já não existem, mas na nossa memória o taberneiro e a taberneira, renascem no fascínio da recordação, porque só morre de verdade quem se diluiu no esquecimento dos que fincaram, mais uns anos, à sombra meiga da memória para contar como foi.
… todos partiram, sem acomodar as vacas, sem apascentar o rebanho, sem fazer a segada, sem malhar o trigo… sem embebedar as mágoas, na taberna, domingo à tarde…
… todos partiram, sem acomodar as vacas, sem apascentar o rebanho, sem fazer a segada, sem malhar o trigo… sem embebedar as mágoas, na taberna, domingo à tarde…
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