Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Itinerância do espetáculo Febre de Burro

 O espectáculo Febre de Burro chegou ao fim da sua itinerância pelo Planalto Mirandês — um percurso vivido com intensidade e emoção, que ficará na memória de todos os envolvidos.


A estreia teve lugar na aldeia da Póvoa, no concelho de Miranda do Douro, e desde esse momento soubemos que estávamos a viver algo especial. Rui Paixão, com a colaboração da Dona Edite Filmes, conduziu-nos por uma viagem única, onde arte, natureza e comunidade se entrelaçaram nas memórias e paisagens deste território.

Esta criação é fruto da parceria entre o projeto cultural Rota Clandestina e a AEPGA, com o imprescindível apoio do Município de Miranda do Douro, do Município de Vimioso, da Direção-Geral das Artes e do Plano Nacional das Artes.

Ao longo de seis localidades — Póvoa, Paradela, Caçarelhos, Uva, Atenor e Sendim — fomos acolhidos com curiosidade, emoção e muitas histórias partilhadas.

Mais do que os números, o que realmente importa é o impacto deixado nas aldeias. Recebemos palavras de gratidão sinceras, sorrisos, abraços, e a certeza partilhada de que este tipo de iniciativas faz a diferença onde habitualmente eventos culturais como este tardam em chegar.

Levámos connosco o eco das gargalhadas, dos silêncios atentos e das conversas que surgiram depois de cada espectáculo. Ficámos com o coração cheio.

Obrigada a todas as pessoas que fizeram parte deste percurso: às que nos acolheram nas aldeias, às equipas envolvidas, aos parceiros e a todos os que acompanharam esta viagem, de perto ou à distância.

Febre de Burro não termina aqui — o seu rasto permanece vivo no Planalto e em todos os que se cruzaram com esta criação.

Fotografias: Mariana Machado (Dona Edite Filmes)


Sem comentários:

Enviar um comentário