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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Vilar de Perdizes - Padre Fontes quer “passar o testemunho”

O mentor do Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes, em Montalegre, que terminou anteontem, quer “passar o testemunho” da organização do evento.
Cansado pela doença e pela idade, a “alma” do congresso que, anualmente é local de atracção de vários “profissionais” do oculto, revelou estar “na hora” de entregar a responsabilidade da organização a outras pessoas.
A ideia, explicou, era criar um grupo de trabalho com um representante da Junta de Freguesia de Vilar de Perdizes, da Associação de Defesa do Património, do Ecomuseu do Barroso e da Câmara de Montalegre.
“Quero passar a bola porque não penso ter muitos mais anos para aguentar com a carga de organizar um congresso desta natureza. A doença cansa-me”, frisou. Neste momento, acrescentou, está tudo às suas costas.
O padre Fontes salientou que a organização do congresso não é “nenhum bicho-de-sete-cabeças” porque tem uma estrutura definida e atracção, pelo que a iniciativa sobrevive por si própria.
Aldeia cresceu
A aldeia cresceu com a realização do evento, que levou à criação de restaurantes, hospedarias, padarias e produtores de licores e chás, mas segundo o padre, poderia “emancipar-se” muito mais.
“Vilar deveria criar mais expectativas e ter maior criatividade para abarcar a oportunidade de fazer, expor e vender mais produtos da terra”, disse.
Durante quatro dias, Vilar de Perdizes foi local de encontro de cartomantes, endireitas, bruxos, videntes, exorcistas e ervanários com massagens, fotografias da aura e ervas para os males do corpo e alma.
Além disso, um misto de investigadores, especialistas de medicinas alternativas e doenças da mente e do espírito debateram temas como o exorcismo, dietas, medicina tradicional chinesa e poder curativo das plantas.


in:jornalnordeste.com

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