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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Mirandela vai ter central meleira

Vai nascer em Mirandela, na zona industrial, uma central meleira que permitirá o embalamento. O projecto, que vai ser candidatado aos fundos comunitários do programa Portugal 2020, está a ser elaborado pela Cooperativa de Produtores de Mel da Terra Quente e Frutos Secos, com o apoio do Ninho de Empresas.
As novas instalações vão permitir aos apicultores dos cinco concelhos abrangidos pela associação aumentar o volume de mel embalado, que, como explica o presidente da cooperativa, “segundo a lei só podem embalar 600 quilos, ora há apicultores que produzem seguramente mais”. “Nós somos indústria e podemos embalar todo o mel que produz o produtor”, esclarece José Carneiro. 
O mel que ultrapassa esta quota é vendido a granel aos intermediários e não recebe o selo de Denominação de Origem Protegida (DOP), que distingue o produto proveniente da Terra Quente. Com a futura valência pretende-se que o mel desta região seja valorizado. “Temos um produto de excelência, queremos pô-lo com excelência no consumidor. Se tivermos no mercado mel embalado, o produto valoriza-se e as mais-valias ficam cá”, sustenta José Carneiro. 
O presidente da cooperativa defende que a nova infra-estrutura vem dar a hipótese aos apicultores de aumentar a produção e acredita que o número de apicultores pode também vir a crescer. Depois de aprovada a candidatura, estima-se que o projecto demore dois anos a ser concretizado. 
A nova central meleira, que irá incluir ainda os serviços de moldagem de cera e tratamento de pólen, vai criar dois novos postos de trabalho a tempo inteiro, sendo previsível que sazonalmente sejam necessários 4 a 6 trabalhadores adicionais. 

Escrito por Brigantia

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