Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Produtores de castanha apostam cada vez mais na mecanização

Há cada vez mais produtores de castanha no concelho de Bragança a apostar na mecanização da apanha da castanha. Os agricultores recorrem às máquinas para colmatar a falta de mão-de-obra e também para aumentarem os lucros, diminuindo os custos.
Eduardo Portela é produtor de castanha em Samil, no concelho de Bragança, e não tem dúvidas que a mecanização é o futuro na apanha da castanha, devido à falta de mão-de-obra. “Temos que nos mecanizar, porque é a única possibilidade de o agricultor poder tirar algum rendimento. Se não estiver mecanizado a mão-de-obra fica cara e não há. 
A jeira oscila entre os 40 e os 50 euros. No fim, o dinheiro que as castanhas dão vão para a apanha. Em anos maus como este não compensa mesmo”, constata o produtor. 
Duarte Afonso, produtor de castanha na freguesia de Rebordãos, também se queixa da falta de gente para trabalhar. Por isso, o produtor está a ponderar preparar os soutos para introduzir a máquina de apanha da castanha. “Hoje já não há quem queira trabalhar. Uns dias dizem que vão, outros já não vão e a castanha tem que se apanhar. Por isso, temos que apostar nas máquinas”, afirma Duarte Afonso. 
Para a máquina ser rentável é preciso deixar de lavrar os soutos. Manuel Meles, empresário do sector, em Bragança, garante que se os soutos estiverem preparados a máquina recolhe cerca de 400 quilos de castanha por hora. “A máquina recolhe 400 quilos por hora, o que equivale a mais do que uma mulher diária a apanhar a castanha”, realça Manuel Meles.
Os produtores de castanha da região a apostarem cada vez mais na mecanização para fazer a apanha.

Brigantia

Sem comentários:

Enviar um comentário