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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Casal de guardas de Bragança ajuda reclusos a fugir por dinheiro

Chefes de cadeia em Bragança ajudaram um preso a fugir para o estrangeiro.
Foi um dos arguidos no processo, Alfredo Palas, que fez a denúncia que tramou o casal, que usava os cargos de chefia na prisão para obter bens e dinheiro dos reclusos em troca de favores, como pareceres favoráveis ao acesso à liberdade condicional. 

Os arguidos ajudaram mesmo um preso a fugir para o estrangeiro durante uma precária, e por lá esteve fugido quase cinco anos. O casal responde por três crimes de corrupção passiva, dois deles para ato ilícito. 

Os ex-presos ajudados estão acusados de corrupção ativa. Estão todos em liberdade, com termo de identidade e residência. O casal recebeu quantias em dinheiro, relógios em ouro, eletrodomésticos e até jantares e viagens pagas pelos outros arguidos no processo. 

Era Carlos Alberto Cordeiro, chefe principal dos guardas prisionais no Estabelecimento Prisional de Bragança, entre 2004 e 2011, quem, quando se reformou, abordava os reclusos e lhes propunha os negócios. 

A mulher, Maria Vanda Martins, chefe de secção administrativa no Estabelecimento Prisional de Izeda , sabia de tudo e era conivente. Atualmente, está proibida de exercer funções.

Tânia Rei
Correio da Manhã

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