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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Primeira federação nacional de entidades gestoras florestais criada em Mogadouro

A primeira federação acional de entidades gestoras florestais foi constituída em Mogadouro, tratando-se de um organismo que agrega sete distritos e que vai gerir cerca de 123 mil hectares de floresta, anunciou hoje fonte ligada ao processo.


"Temos o interesse demonstrado de outras entidades que pretendem juntar-se à federação, num processo que está agora no seu início e quer, no menor espaço de tempo, cobrir todo o território nacional", disse à Lusa, o presidente da Federação Nacional de Entidades Gestoras de Zonas de Intervenção Florestal (enZIF), Armando Pacheco.

Nesta primeira fase, a federação conta já com o envolvente de 17 entidades gestoras de florestas em distritos como o de Bragança, Vila Real, Viseu, Portalegre, Santarém, Lisboa e Évora.

O objetivo, segundo os responsáveis pelo novo organismo, é fazer com que o Estado olhe para a as Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) "com olhos de ver", para valorizar e proteger as florestas.

"A floresta que está abrangida pelas ZIF tem um plano de gestão, o que torna mais fácil a proteção da floresta contra os incêndios ou até mesmo pragas", indicou o responsável.

Dar uma maior dinâmica às ZIF é umas das preocupações, já que são organismos que nasceram vocacionados para a organização e proteção florestal.

"Há zonas de intervenção florestal que foram criadas e nunca funcionaram. Agora, pretende-se dar nova vida a estes organismos, para assim programar o futuro das florestas no nosso país, para que não esteja sempre depende da abertura de avisos do Estado, para obtenção de financiamentos", enfatizou o dirigente.

A enZIF pretende contribuir para a limpeza das florestas, onde haja planos de gestão ativos, para assim prevenir catástrofes a médio e longo prazo e ajudar a criar riqueza para o país, a partir de "uma boa gestão florestal".

"Já foi pedido à tutela que nos ajude a criar condições para gerir um território sem incêndios ou outras catástrofes", frisou Armando Pacheco.

Para os responsáveis pela nova federação florestal, a criação de ZIF, poderá trazer majorações aos proprietários, o que até aqui não acontecia.

"Pedimos ao Governo que sejam criadas, como mais rapidez, estas zonas de intervenção e que o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas seja mais célere na apreciação da documentação, para o efeito", vincou o dirigente.

FYP// LIL
Lusa/fim

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