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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Autarquia reduz prazo de pagamento a fornecedores para 30 dias

A Câmara de Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança, reduziu para uma média de 30 dias o prazo de pagamento a fornecedores e saldou a quase totalidade da dívida em atraso aos mesmos.

A informação foi avançada hoje à Lusa pelo presidente da Câmara de Macedo de Cavaleiros, Benjamim Rodrigues, que se mostrou satisfeito por a autarquia sair da lista dos municípios com maiores dívidas em atraso e que mais demoram a pagar.

“Quisemos pagar todas essas dívidas, felizmente temos quase tudo saldado e, automaticamente, dessa forma, diminuímos à média de pagamento que, desde que tomamos posse, temos tentado sempre manter nos 30 dias ou menos”, afirmou à Lusa.

O autarca socialista lidera o executivo desde 2017 e as dificuldades financeiras marcaram com o início do mandato com uma dívida de 17 milhões de euros e demora no pagamento a fornecedores de quase meio ano.

Do total da dívida, um milhão era a pequenos fornecedores e está praticamente saldada, segundo o autarca.

“Da parte do município houve uma preocupação grande em satisfazer compromissos anteriores que causavam grande transtorno e dificuldades financeiras a pequenas empresas. Era uma questão de sobrevivência, é uma questão também de sustentabilidade e segurança para os funcionários dessas empresas”, considerou.

Benjamim Rodrigues lembrou também que, nos dois últimos anos, houve uma redução de dois milhões de euros da dívida da câmara, como já tinha anunciado anteriormente.

Os maiores montantes da dívida municipal são à empresa Águas de Portugal e à banca e que a autarquia está a renegociar com estas entidades.

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