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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Parada é terra de castanha mas também tem bons vinhos que já ganham prémios

 O único produtor de vinho do concelho de Bragança produz na aldeia de Parada de Infanções, a 800 metros de altitude, uma terra de soutos e conhecida pela castanha.


O vinho da localidade sempre teve qualidade “mas o segredo estava por descobrir”, revelou Jorge Afonso, da empresa Casa do Joa, o responsável por ter revelado ao mundo o néctar da terra da família.

Trata-se de um projeto que partir da recuperação de vinhas centenárias, dos anos 1820 -1830, muitas pré-filoxera e resistentes à filoxera, de pé franco, com mais de 130 anos, onde abundam cerca de 20 castas distintas. “Devido à idade da vinha e aos processos tradicionais de encepamento e enxertia, é possível encontrar diferentes castas numa única cepa, tornando o processo vitivinícola ainda mais interessante e o resultado final um produto distinto e com uma complexidade peculiar e muito curiosa”, revela a empresa Casa do Joa, na sua apresentação.

O empresário, Jorge Afonso, contou ao Mensageiro que além da produção de vinhos, que já conta cerca de 20-30 mil garrafas por ano, também estão a preservar património. “Há seis anos plantei outra vinha para continuar com a preservação, que é o nosso grande trabalho”, sublinhou.

Em Parada sempre se vez vinho mas para autoconsumo. “Eu criei uma empresa e uma marca, desenvolvi uma adega, passei a rotular o vinho e promover pelo mundo fora”, acrescentou.

Glória Lopes

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