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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Máscaras de Pinela usadas numa curta nomeada para prémio em Los Angeles

 Máscaras da autoria de Alex Rodrigues, presidente da junta de freguesia de Pinela, em Bragança, foram usadas na curta-metragem "A entrevista", nomeada para três prémios, nomeadamente o Los Angeles Independent Short Awards 2021, na categoria 'Best Student Short'.
O realizador da curta é António Paula, cuja família é oriunda da aldeia de Vila Meã, no concelho de Bragança. O filme está inserido num projeto de alunos de cinema da Universidade Católica Portuguesa e foi rodado no Porto e em Braga.

Alex Rodrigues está muito satisfeito por ter participado como artesão e por partilhar o seu trabalho artesanal através das máscaras, levando Pinela e de certa forma as suas tradições (Caretos), ao mundo cinematográfico. “É um projeto de cinema interessante, fora da caixa, que acaba por divulgar o nosso artesanato e a nossa cultura”, explicou Alex Rodrigues ao Mensageiro.

O realizador, António Paula, é apaixonado pela cultura transmontana, pelo que tentou transpor alguns aspetos para a sua curta-metragem, que é baseada numa histórica verídica, com uma base ficcional. “Trata-se de uma história do tio-avô de um amigo meu, que era padre e esteve em África muitos anos e que quando regressou a Portugal foi para Mogadouro, onde era pároco numa aldeia”, revelou o realizador.

O enredo deste ‘thriller’ psicológico anda em torno de um jornalista que está a investigar a vida desse padre e acaba envolvido numa série de peripécias.

Glória Lopes

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