Espaço de Coworking de Vimioso está a atrair os designados “nómadas digitais”

 Em pleno mês de agosto o espaço de Coworking de Vimioso tem 10 pessoas, algumas estrangeiras e de diferentes áreas profissionais que, não sendo residentes no concelho, ali se encontram por razões pessoais e que conseguem prolongar a sua estadia graças às condições que o espaço oferece, conciliando o tempo de visitação e a descoberta e usufruto do território com a vida profissional.

Com escassos meses de funcionamento o espaço “Coworking” do município de Vimioso tem no momento uma procura que está a surpreender o próprio município. Há empresas que já ali se instalaram, mas o espaço é essencialmente procurado pelos designados nómadas digitais, pessoas cujo trabalho pode ser realizado a partir de qualquer parte do mundo com a necessária eficácia e eficiência.

Em pleno mês de agosto o espaço de Coworking de Vimioso tem 10 pessoas, algumas estrangeiras e de diferentes áreas profissionais que, não sendo residentes no concelho, ali se encontram por razões pessoais e que conseguem prolongar a sua estadia graças às condições que o espaço oferece, conciliando o tempo de visitação e a descoberta e usufruto do território com a vida profissional.

Recordamos que Vimioso foi um dos cinco municípios do distrito de Bragança a abrir um espaço coworking, aderindo à iniciativa dos Ministérios da Coesão Territorial e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, com o lema “Teletrabalho no Interior. Vida Local, Trabalho Global”.

São salas-escritório instaladas no antigo edifício da “residência de estudantes”, dotada de condições físicas, equipamento de apoio e com acesso à internet, que podem ser partilhadas pelos cidadãos para trabalhar.

Esta iniciativa, integrada no Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), pretende contribuir para a dinamização dos territórios do Interior, facilitando a fixação e atração de pessoas e empresas, diminuindo a necessidade de deslocações e a consequente pegada carbónica e melhorando a qualidade de vida das populações do Interior, ao promover a conciliação entre vida profissional e familiar.