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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Há três meses que os funcionários da ACISMC não recebem o salário

 Os funcionários da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Macedo de Cavaleiros (ACISMC) não recebem o ordenado há três meses. Em atraso estarão também vários subsídios.
A instituição está a passar sérias dificuldades que, essencialmente, se refletem devido à não realização da Feira de São Pedro há dois anos consecutivos, adianta Paulo Moreira, presidente da ACISMC:

“Vamos no segundo ano sem Feira de São Pedro e, automaticamente, sem verba. Não é fácil sustentar cinco funcionários com uma casa que depende essencialmente deste tipo de atividades, bem como dos sócios, na questão do pagamento de quotas.

A Covid-19 dificultou também o apoio dos sócios porque como é que podemos receber se eles também não recebem?

Até as formações modulares foram congeladas.”

E despedir colaboradores pode ser, no futuro, uma solução:

“Não estamos a arrastar o problema, estamos a tentar corrigi-lo, mas sem base de receita é difícil. Não temos mecanismos e isso pode implicar uma rutura por parte dos colaboradores, e com toda a legitimidade. 

Pode haver despedimentos, é uma possibilidade. Quando uma estrutura não consegue suportar a totalidade da componente de colaboradores que tem, automaticamente tem de se ajustar. Não podemos aumentar o buraco e comprometer mais salários.”

Entretanto, o Município Macedense estabeleceu um contrato de prestação de serviços com a Associação Comercial, Industrial e de Serviços, por forma a conseguir disponibilizar algum apoio à instituição, como explica Benjamim Rodrigues, autarca:

“Vamos ocupar as salas disponíveis, na Associação, com utilizadores de co-working. Essa é uma forma de tentarmos, legalmente, justificar a prestação de serviços. Fizemos este acordo até ao final do ano.” 

Estão a ser promovidas várias reuniões de forma a serem organizadas iniciativas que possam trazer alguma receita à Associação, no entanto Paulo Moreira não adiantou detalhes, acrescentando apenas que esta “é uma situação difícil” e que a sua equipa não irá “abandonar a estrutura na sua pior fase”.

Escrito por ONDA LIVRE

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