Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
São 22 horas e o tempo corre na fragilidade dos meus sentimentos. A noite desceu já sobre o meu corpo nu e deita-se a meu lado.
Na pobreza do silêncio, no eco da solidão, fecho os olhos e tento adormecer.
Há um olhar dentro do meu que me abraça e sussurra aos ouvidos.
“Adormece, não tenhas medo, o sonho vai florescer e trazer rosas frescas para perfumar os lençóis imaculados do teu pensamento”.
Suspiro profundamente e sinto uma luz intensa que cobre e acaricia a nudez do meu corpo, e me embala no sono.
Finalmente o sonho chega. O outono não demora, a seguir virá o inverno, a primavera e finalmente o verão regressará.
Até lá, aprendo a viver com o gemer do vazio e a ausência de um regresso adiado.
Na pobreza do silêncio, no eco da solidão, fecho os olhos e tento adormecer.
Há um olhar dentro do meu que me abraça e sussurra aos ouvidos.
“Adormece, não tenhas medo, o sonho vai florescer e trazer rosas frescas para perfumar os lençóis imaculados do teu pensamento”.
Suspiro profundamente e sinto uma luz intensa que cobre e acaricia a nudez do meu corpo, e me embala no sono.
Finalmente o sonho chega. O outono não demora, a seguir virá o inverno, a primavera e finalmente o verão regressará.
Até lá, aprendo a viver com o gemer do vazio e a ausência de um regresso adiado.
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