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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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terça-feira, 21 de setembro de 2021

Filandorra em residência artística no teatro Ribeiro Conceição prepara estreia de “O Barrete de Guizos”

 Trata-se da primeira residência artística do TRC depois ter integrado a RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses, e vem reforçar as dinâmicas e metodologias criativas daquele espaço, uma das premissas para os concursos de Apoio à Programação dos Equipamentos Culturais que integram a RTCP da DGartes/Ministério da Cultura cujas candidaturas estão anunciadas para 9 de outubro.

Filandorra Teatro. Foto: ©João Oliveira

A Filandorra está em Residência Artística no Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, a preparar aquela que é a 78ª Produção, O barrete de Guizos de Luigi Pirandello, dramaturgo italiano do século XX e Prémio Nobel da Literatura em 1934, um grande renovador do teatro reconhecido pelo seu profundo sentido de humor e originalidade. Para a encenação do espetáculo, a Filandorra renovou o convite a Filipe Crawford, encenador que tem colaborado com a Companhia em temporadas anteriores, nomeadamente com a encenação de O teatro cómico de Goldoni em 1997 e Não se brinca com o amor de Musset em 2019.

Trata-se da primeira residência artística do TRC depois ter integrado a RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses, e vem reforçar as dinâmicas e metodologias criativas daquele espaço, uma das premissas para os concursos de Apoio à Programação dos Equipamentos Culturais que integram a RTCP da DGartes/Ministério da Cultura cujas candidaturas estão anunciadas para 9 de outubro.

Esta estreia, agendada para 29 de outubro, configura a nova dinâmica preconizada pelo TRC sob a tutela do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal tendo como responsável pela programação Rui Santos, e que tem afirmado o TRC na região como centro dinamizador e promotor do teatro, com a programação regular de atividades da Filandorra em vários domínios artísticos, nomeadamente no desenvolvimento de públicos em articulação com o ensino formal a partir da implementação do projeto CEDITES – Centro de Divulgação de Teatro para as Escolas e que já levou ao “scala” do Douro mais de 5 000 alunos em ciclos de teatro organizados; na receção de estreias em Residência Artística e na programação de espetáculos para o público em geral.

O Barrete de Guizos é uma comédia que obriga à reflexão sobre nós próprios e a sociedade que nos rodeia, e conta a história de uma esposa enganada, que denuncia publicamente o marido e que é obrigada a retratar-se declarando-se louca, para salvar o puritanismo apodrecido existente e a moral religiosa omnipresente… O elenco é composto pelos atores Anita Pizarro, Bibiana Mota, Débora Ribeiro, Helena Leitão, Sofia Duarte, Bruno Pizarro e Silvano Magalhães. Na técnica Carlos Carvalho e Pedro Carlos em colaboração com a equipa técnica do TRC. Na produção e comunicação Cristina Carvalho e Silvina Lopes.

Depois da estreia de Diabos e Diabritos num saco de mafarricos de Alexandre Parafita no passado mês de maio em Vinhais, esta é a segunda produção a estrear no âmbito do projeto “Reportórios, Territórios e Identidades” com Direção Artística de David Carvalho e apoiado pelo Programa de Apoio Sustentado – Teatro da DGartes/Ministério da Cultura, e que prevê para o biénio 2021/2022 a estreia de mais quatro produções que vão dinamizar a maior Rede Protocolada do país: O Velho da Horta de Gil Vicente no Centro Cultural de Vila Flor, O Cerejal de Anton Tcheckov na Casa da Cultura de Alfândega da Fé, Sonho de uma noite de verão de William Shakespeare no Teatro de Vila Real – Parque Corgo, e Dentes de Rato de Agustina Bessa Luís no Cineteatro Raimundo Magalhães, em Vila Meã-Amarante no âmbito do centenário do nascimento da escritora.

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