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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Previstas 15 mil toneladas de azeite para a próxima campanha em Trás-os-Montes e Alto Douro

 A produção de azeite deverá render 15 mil toneladas em Trás-os-Montes e Alto Douro na campanha 2021/2022.
A nível nacional, esperam-se 150 mil toneladas e o Alentejo tem o maior peso nesta previsão, já que é responsável por 85% da produção no país. Já na região, apesar de se esperar um ano normal, prevê-se boa qualidade.

“Em Trás-os-Montes prevemos que este seja um ano médio, de produção regular e boa. Há alguns casos, algumas situações na região que será superior àquilo que é normal, mas no global prevemos um ano dentro da média da região. Não podemos esquecer que quase 90% do olival transmontano é olival de sequeiro e por isso estamos muito dependentes daquilo que é a chuva”, referiu presidente da Associação dos Produtores em Protecção Integrada de Trás-os-Montes e Alto Douro, Francisco Pavão

Francisco Pavão acrescenta que a região nunca conseguirá produzir tanto como o Alentejo, pelo menos enquanto não houver mais união dos produtores e mais disponibilidade de água para regadio.

“A água é um factor decisivo, para podermos ter produções regulares e ter sustentabilidade económica da exploração. Outros desafios é a organização do sector, que apesar de em Trás-os-Montes termos mais de 50 marcas de azeite no mercado, era importante que o sector se unisse na promoção”.

Em Portugal, o olival moderno é o responsável por 80% da produção nacional de azeite.

Portugal é, actualmente, o oitavo maior produtor em todo o Mundo. O país é também o primeiro no Mundo em termos de qualidade, pois produz 95% de azeite virgem e virgem extra, à frente dos EUA, Espanha e Itália.

Escrito por Rádio Ansiães (CIR)

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