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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Bragança vai acolher refugiados afegãos

 A Casa de Trabalho - Patronato de Santo António, em Bragança, foi uma das instituições candidatas a acolher refugiados afegãos, tendo sido escolhida para receber crianças orfãs ou afastadas dos progenitores.


A candidatura foi aprovada no âmbito do FAMI - fundo para o asilo, a migração e a integração, 
aprovada pelo Alto Comissariado para as Migrações, para o acolhimento de refugiados menores não acompanhados.

Também a Delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa já manifestou vontade em contribuir para esta causa.

"[A delegação de Bragança] foi a primeira a responder internamente e a pedir um mapeamento de disponibilidades para as necessidades que aí vêm", sublinhou Duarte Soares, presidente da Cruz Vermelha de Bragança.

No entanto, o clínico aponta a "falta de património" como um constrangimento para levar a cabo este tipo de projetos.

"Em Bragança, ainda temos um constrangimento, que é a falta de património próprio que possa dar acolhimento a estas pessoas. Temos os recursos técnicos e humanos para os integrar e acompanhar mas faltam locais", frisou.

No entanto, Duarte Soares lembra o sucesso com o programa já em vigor.

"Os seis migrantes que estão connosco estão todos a trabalhar ao fim do primeiro mês. Só ganharemos escala quando tivermos essas instalações", frisou Duarte Soares, que deixou um pedido:

"Lançamos o apelo às instituições da cidade para que, em parceria, nos permitam ter acesso a instalações para o acolhimento eficaz dessas pessoas", concluiu.

AGR

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