Esta noite, às 21 horas, vai ser evocada a literatura transmontana. Segundo o director do Teatro, João Cristiano Cunha, o espectáculo combina várias formas de expressão artística.
“Será um espectáculo multidisciplinar, com a direcção artística de Rui Spranger, que junta aqui AM Pires Cabral, António Cabral e Rui Cabral, tem mito a ver com literatura transmontana e com estes autores, é uma dramaturgia cénica que vai atravessar a vida e obra destes autores, mas que cruza a música, o teatro, a palavra, o texto e também o audiovisual, vamos ter na praceta Adriano Moreira um palco com uma grande estrutura com um painel de leds”, adiantou.
Já no fim-de-semana regressa também o “Música na paisagem” com dois concertos na aldeia de Montesinho.
Um dos destaques da programação para os próximos dois meses passa por um festival de música erudita, o Bragança Classic Fest.
“Vamos ter, em Bragança, alguns dos mais significativos nomes mundiais da música erudita e clássica, a Orquestra de Câmara de São Petersburgo, a violinista Diana Tishchenko, Karen Gomyo violinista, o bandolinista Hector del Curto, que foi discípulo de Astor Piazzolla, que vãos homenagear por ocasião do centenário. Isto entre 1 e 10 de Outubro, sendo que alguns espectáculos têm entrada gratuita no teatro e espalhados pela cidade, nomeadamente na igreja de Santa Maria e na Igreja da Sé”, destacou.
Apesar de as restrições estarem a diminuir, a pandemia ainda impõe limitações na lotação da sala e por isso alguns dos espectáculos vão ser fora de portas.
A aposta no hip hop é também visível na programação que regresso do Teatro Municipal de Bragança, assim como em peças de teatro, com algumas reposições de espectáculos cancelados com a pandemia, é o caso da ‘Morte de um caixeiro viajante’ ou ‘Próspero’, a partir de Shakespeare. Também para Setembro e Outubro está previsto o regresso do serviço educativo, com especáculos para crianças e jovens.
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