A Palombar e a AEPGA representam, nestas Comissões, as organizações não governamentais de ambiente (ONGA) e equiparadas, assim como a Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente (CPADA), organismo responsável pela eleição dos representantes desse setor.
Segundo indica o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), o Modelo de Cogestão das áreas protegidas de âmbito nacional pretende: criar uma dinâmica partilhada de valorização de cada área protegida, tendo por base a sua sustentabilidade e estabelecer procedimentos concertados, que visem um melhor desempenho na salvaguarda dos valores naturais e na resposta às solicitações da sociedade, e gerar uma relação de maior proximidade aos cidadãos e às entidades relevantes para a promoção do desenvolvimento sustentável de cada área protegida.
Este modelo dá primazia à gestão de proximidade, em que diferentes entidades colocam ao serviço das áreas protegidas o que de melhor têm para oferecer no quadro das suas competências e atribuições, pondo em prática uma gestão participativa, colaborativa e articulada, especificamente nos domínios da promoção, sensibilização e comunicação dos valores naturais territoriais presentes.
No âmbito das Comissões de Cogestão do PNDI e do PNM, a Palombar e a AEPGA irão contribuir para o cumprimento dos seus seis eixos e domínios estratégicos: 1) Valorização e salvaguarda do património natural; 2) Promoção da identidade local: dinâmicas sociais; 3) Desenvolvimento rural e económico sustentáveis; 4) Investigação, Desenvolvimento e Inovação; 5) Sensibilização, formação e capacitação e 6) Comunicação e promoção do território.
No que se refere ao Parque Natural do Douro Internacional, a Palombar está representada pelo biólogo José Pereira e a AEPGA pelo médico veterinário Miguel Nóvoa. Relativamente ao Parque Natural de Montesinho, a Palombar está representada pelo biólogo João Santos e a AEPGA pela bióloga Sara Pinto.
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