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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Autarca de Bragança "satisfeito" com a ligação ferroviária Porto-Bragança mas diz que território é esquecido no que toca à alta velocidade

 Depois do anúncio da intenção de construir uma ligação ferroviária Porto-Bragança, com ligação a Zamora, Espanha, incluída no Plano Ferroviário Nacional, o autarca de Bragança mostrou-se satisfeito com a construção da linha


No entanto, Hernâni Dias, diz que o território ficou novamente esquecido no que toca à alta velocidade.

“Já não posso ficar tão satisfeito é pelo facto de verificar que sendo este o corredor mais curto entre Porto e Espanha não esteja prevista uma ligação de Alta Velocidade apostando o Governo, uma vez mais, em, deixar de fora o território de Trás-os-Montes, como se percebe pelos mapas que nos foram apresentados, a ligação a Espanha será na zona Centro, passará por Aveiro e depois Salamanca. Trata-se da atitude que ao longo do tempo vem sendo tida para com o nordeste transmontano, que é o esquecimento, portanto acho que havia a obrigação de pensar melhor o território e de prever uma ligação de alta velocidade”, frisou.

O plano terá que ser concretizado até 2050. O autarca entende que a concretização da estratégia ferroviária não pode ser feita de um dia para o outro, mas gostaria que fosse uma concretização até 2030.

“Também compreendemos que as coisas não acontecem de um dia para o outro. É necessário que haja tempo para trabalhar os projectos e todos os procedimentos necessários à construção destas infra-estruturas. Se me pergunta se eu gostaria que tudo ficasse concretizado até 2030, eu dir-lhe-ia que isso seria o ideal, mas também não podemos entrar em demagogias e pensar que tudo se faz do dia para o outro”, disse.

O Plano Ferroviário Nacional foi aprovado pelo Governo e vai agora a consulta pública. Vai ainda ser feita avaliação ambiental e, mais tarde, será levado à Assembleia da República para ser transformado em lei.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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