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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Construção de passeios no castelo e zona histórica custa 800 mil euros

 A Câmara de Bragança está a realizar uma intervenção na zona do castelo que está a dar azo a polémica nas redes sociais. Trata-se de uma empreitada ao nível da dotação de passeios em granito, na cidadela, no acesso ao castelo e junto à igreja de Santa Maria, e no acesso leste, à Porta do Sol, que o presidente da Câmara descreve “com obras para essencialmente promover a mobilidade”, como faremos desde o castelo até a Largo do Principal e deste até às Praças da Sé e Camões”.


Hernâni Dias garantiu que as obras foram “aprovadas pela Direção-Geral de Cultura do Norte”, que se destinam a “promover a mobilidade, para criar corredores no meio das faixas para que as pessoas possam circular com mais facilidade, porque algumas ruas, como a da Costa, são muito ingremes e por isso vamos criar uma faixa de circulação no meio da via para facilitar a circulação aos peões e a outras pessoas de mobilidade reduzida”.

O município vai fazer um investimento de cerca de 800 mil euros, que contempla a criação de corredores de circulação para facilitar a mobilidade “com mais facilidade e conforto”.

Glória Lopes

1 comentário:

  1. Uma intervenção deste género, não pela dimensão da obra mas pelo espaço em que está a ser realizada, a Zona Histórica de Bragança, o coração da cidade devia ter merecido uma atenção especial e não aparecer como o tliimmm de uma varinha mágica.
    O projecto é aprovado por quem de direito, os pareceres VINCULATIVOS também, Mas isso não impede que se dê também a palavra aos cidadãos.
    Assim, de surpresa, é inevitável que surjam opiniões apaixonadas. Umas mais razoáveis que outras. Umas mais técnicas e outras fruto de uma vida inteira a ver o Castelo como um Ex-Libris inalterável… por dentro e por fora.
    Convocar a comunicação social para apresentação do projecto. Dar uns dias para que os cidadãos (que quisessem) se pudessem pronunciar:
    - Meus Senhores, a Câmara Municipal tem este projecto para executar. Estas obras são necessárias por isto, por aquilo e por aqueloutro.
    Ajudem-nos a melhorá-lo. Cidadãos, queremos o vosso contributo. Dizei de vossa justiça.
    Quem sabe se não surgiriam ideias interessantes para ajudar na escolha dos materiais?
    Quem sabe se não surgiriam experiências vividas pelas pessoas a quem tem, IMPÕE a lei, que se garantir o acesso aos espaços públicos. E bem!
    Quem sabe se não se teria evitado aquela “eira” plantada no acesso ao interior do Castelo. Há granito de todas as cores e tonalidades.
    Dar a voz ao povo, como impõe a democracia, não deve ser apenas em eleições. Deve ser nas decisões de dimensão patrimonial e/ou cultural que impliquem alterações profundas na memória de muitas gerações.
    HM

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