Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Fui concebida em Bragança, no interior das entranhas férteis da terra, sob o olhar vigilante do castelo, onde brinquei de rainhas e princesas, reinando sobre a imaginação que florescia no meu coração infantil.
Os meus pais, símbolos de honestidade e amor, criaram-me numa atmosfera de afecto e dedicação. Foi nessa atmosfera de união que as asas da minha liberdade começaram a formar-se, como pássaro em busca de horizontes mais amplos.
A minha família moldou a minha essência, e foi no reino maravilhoso de Miguel Torga que aprendi sobre os valores simples que me nutrem a alma.
Nos raios de sol que atravessavam as muralhas do castelo, descobri a beleza das pequenas coisas, e nas vozes dos meus pais, repletas de sabedoria, encontrei a força para enfrentar os desafios que a vida me apresentaria.
A cada passo que eu dava, sentia a terra acariciar-me os pés, como se me estivesse guiando por um caminho mágico.
O perfume das flores selvagens impregnava o ar, envolvendo-me numa dança subtil de fragrâncias que despertava meus sentidos.
Foi nesse cenário de serenidade que os meus olhos encontraram a sua essência. Enchiam-se de luz e cor, absorvendo cada detalhe da paisagem com uma curiosidade insaciável. Cada pétala, cada folha, cada nuvem no céu era uma obra de arte a ser apreciada e guardada na minha memória.
Foi neste ambiente de pura inspiração que meus sonhos tomaram forma.
Contemplava o voo gracioso dos pássaros e imaginava-me deslizando pelos céus, livre como eles. Observava as montanhas distantes e viajava em pensamentos, explorando terras desconhecidas e descobrindo novos horizontes.
Os meus olhos eram janelas para um mundo vasto e infinito, onde a imaginação se misturava com a realidade. Eles capturavam momentos fugazes e eternizavam-nos na minha alma. Assim, os meus olhos são portadores de memórias, guardiões de beleza e condutores de emoções.
Nasceram nas terras de Bragança, mas encontraram lar na imensidão do universo, onde continuam a desbravar horizontes e a enxergar o extraordinário em cada pequeno detalhe.
Os meus pais, símbolos de honestidade e amor, criaram-me numa atmosfera de afecto e dedicação. Foi nessa atmosfera de união que as asas da minha liberdade começaram a formar-se, como pássaro em busca de horizontes mais amplos.
A minha família moldou a minha essência, e foi no reino maravilhoso de Miguel Torga que aprendi sobre os valores simples que me nutrem a alma.
Nos raios de sol que atravessavam as muralhas do castelo, descobri a beleza das pequenas coisas, e nas vozes dos meus pais, repletas de sabedoria, encontrei a força para enfrentar os desafios que a vida me apresentaria.
A cada passo que eu dava, sentia a terra acariciar-me os pés, como se me estivesse guiando por um caminho mágico.
O perfume das flores selvagens impregnava o ar, envolvendo-me numa dança subtil de fragrâncias que despertava meus sentidos.
Foi nesse cenário de serenidade que os meus olhos encontraram a sua essência. Enchiam-se de luz e cor, absorvendo cada detalhe da paisagem com uma curiosidade insaciável. Cada pétala, cada folha, cada nuvem no céu era uma obra de arte a ser apreciada e guardada na minha memória.
Foi neste ambiente de pura inspiração que meus sonhos tomaram forma.
Contemplava o voo gracioso dos pássaros e imaginava-me deslizando pelos céus, livre como eles. Observava as montanhas distantes e viajava em pensamentos, explorando terras desconhecidas e descobrindo novos horizontes.
Os meus olhos eram janelas para um mundo vasto e infinito, onde a imaginação se misturava com a realidade. Eles capturavam momentos fugazes e eternizavam-nos na minha alma. Assim, os meus olhos são portadores de memórias, guardiões de beleza e condutores de emoções.
Nasceram nas terras de Bragança, mas encontraram lar na imensidão do universo, onde continuam a desbravar horizontes e a enxergar o extraordinário em cada pequeno detalhe.
Desde cedo comecei a escrever, mas o lugar de esposa e mãe ocupou a minha vida.
Os meus manuscritos ao longo de muitos anos, foram-se perdendo no tempo, entre várias circunstâncias da vida e algumas mudanças de habitação.
Participou nas coletâneas: Poema-me; Poetas de Hoje; Sons de Poetas; A Lagoa e a Poesia; A Lagoa o Mar e Eu; Palavras de Veludo; Apenas Saudade; Um Grito à Pobreza; Contas-me uma História; Retrato de Mim; Eclética I; Eclética II e 5 Sentidos.
Reunir Escritas é Possível: Projeto da Academia de Letras- Infanto-Juvenil de São Bento do Sul, Estado de Santa Catarina.
Livros Editados: O Roseiral dos Sentidos – Suspiros Lunares – Delírios de uma Paixão – Entre Céu e o Mar – Uma Eterna Margarida - Contornos Poéticos - Palavras Cruzadas.
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