Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Quase, quase... no limite do quase, os meus sentimentos movem-se e entrelaçam-se, entre a realidade e os sonhos quase se fundem, numa dança etérea onde os opostos se abraçam!
Quase que sou folha em movimento, vento que sopra ao entardecer.
Na magia do "quase", na suavidade do luar, quase me encontro a renascer.
Quase me sinto livre, como nunca pude ser.
Nas bordas do mundo, quase me deixo perder.
Quase que piso as estrelas, que choram em silêncio comigo e se perdem em eternas preces.
Quase que oiço os gritos das palavras, e o eco dos suspiros que se perdem no ar. Quase que me adentro no sussurro dos versos que insistem em rimar.
Quase que encontro a paz em meio do caos, nas entrelinhas do meu ser.
Quase que me perco nos labirintos da vida.
Quase me sinto envolvida pela melodia perdida.
Quase me toco nas asas da esperança, buscando a paz que em mim dança.
Como choram os meus sonhos, em prantos silenciosos, desvendando segredos, tão profundos e preciosos.
Como gritam as paixões que habitaram o meu peito e partiram para lá do horizonte, onde a lua se espreguiça!
Quase que sou poesia em versos desalinhados, quase que sou o eco dos desejos desamparados.
Como choram os sonhos, na escuridão da madrugada, como gritam as dores, numa melodia desafinada.
Quase que sou folha em movimento, vento que sopra ao entardecer.
Na magia do "quase", na suavidade do luar, quase me encontro a renascer.
Quase me sinto livre, como nunca pude ser.
Nas bordas do mundo, quase me deixo perder.
Quase que piso as estrelas, que choram em silêncio comigo e se perdem em eternas preces.
Quase que oiço os gritos das palavras, e o eco dos suspiros que se perdem no ar. Quase que me adentro no sussurro dos versos que insistem em rimar.
Quase que encontro a paz em meio do caos, nas entrelinhas do meu ser.
Quase que me perco nos labirintos da vida.
Quase me sinto envolvida pela melodia perdida.
Quase me toco nas asas da esperança, buscando a paz que em mim dança.
Como choram os meus sonhos, em prantos silenciosos, desvendando segredos, tão profundos e preciosos.
Como gritam as paixões que habitaram o meu peito e partiram para lá do horizonte, onde a lua se espreguiça!
Quase que sou poesia em versos desalinhados, quase que sou o eco dos desejos desamparados.
Como choram os sonhos, na escuridão da madrugada, como gritam as dores, numa melodia desafinada.
Desde cedo comecei a escrever, mas o lugar de esposa e mãe ocupou a minha vida.
Os meus manuscritos ao longo de muitos anos, foram-se perdendo no tempo, entre várias circunstâncias da vida e algumas mudanças de habitação.
Participei nas coletâneas: Poema-me; Poetas de Hoje; Sons de Poetas; A Lagoa e a Poesia; A Lagoa o Mar e Eu; Palavras de Veludo; Apenas Saudade; Um Grito à Pobreza; Contas-me uma História; Retrato de Mim; Eclética I; Eclética II; 5 Sentidos.
Reunir Escritas é Possível: Projeto da Academia de Letras- Infanto-Juvenil de São Bento do Sul, Estado de Santa Catarina.
Livros Editados: O Roseiral dos Sentidos – Suspiros Lunares – Delírios de uma Paixão – Entre Céu e o Mar – Uma Eterna Margarida - Contornos Poéticos - Palavras Cruzadas.
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