A empreitada, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, foi anunciada em 2019, e começou apenas no mês passado. As intervenções estão a ser executadas e coordenadas pelo município de Bragança.
Segundo Jorge da Costa, director do museu, as obras incidem na reparação das coberturas, paredes exteriores e sistema de climatização, melhoria de acessibilidades e da rede wi-fi. “São obras fundamentais ao museu. Estamos a falar sobretudo do sistema de aquecimento, ventilação e ar condicionado que vai ser reposto, que é fundamental para a preservação das obras de arte. A requalificação de uma parte significativa do telhado e algumas obras estruturais, nomeadamente melhorar a acessibilidade do museu. Não temos verba para fazer todas as obras necessárias, mas será uma melhoria significativa”, disse.
A Domus Municipalis também vai sofrer obras no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência. Começam em Setembro e prevêem-se trabalhos de limpeza e conservação e instalação de infra-estrutura eléctrica. “É uma verba significativamente inferior”, acrescentou.
Quanto ao Museu do Abade de Baçal, ainda não se sabe quanto tempo poderão durar as obras. “Houve um atraso significativo no telhado por causa das condições meteorológicas. Não há ainda uma previsão certa para o fim das obras, mas penso que o telhado, que é o que está a criar algum constrangimento no trânsito, creio que estará terminado em Agosto”, adiantou.
As obras no Museu do Abade de Baçal começaram em Julho. Na Domus Municipalis deverão começar em Setembro. O valor global das empreitadas ultrapassa os 600 mil euros.
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