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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Fábrica para engarrafar água de Gostei ainda não tem data para iniciar construção

 O empresário interessado em construir uma fábrica para exploração e engarrafamento da água em Gostei, no concelho de Bragança, projeto anunciado em 2018, continua interessado no investimento.


Os anúncios de pedidos de prospeção mineira na zona da Serra da Nogueira, que estão a ser contestados por populares e autarquias, não preocupam para já o empresário do Grupo Outeirinho. “Na concessão do Estado está um perímetro de proteção e ninguém pode fazer nada”, garantiu Francisco Ferreira ao Mensageiro.

O empresário afirmou ao Mensageiro que está à espera de candidatar o projeto a fundos comunitários e aponta o final de 2025 para ter a fábrica no terreno. “Depois de o entregar, ainda não está pronto, no IAPMEI ou na entidade em causa, é que posso começar com as obras”, explicou o empresário.

Em meados de 2021 o grupo anunciou que iria investir mais de 12 milhões de euros para num prazo de um ano e meio construir a fábrica em Gostei, onde detém a concessão para exploração da água. O que não aconteceu. “Atrasou-se por causa do Ministério da Agricultura que não desafetou o terreno que está numa área da Reserva Agrícola Nacional. Depois consegui de outra maneira. Uma coisa era ser um PIM-Projeto de Interesse Municipal, que era, mas em Lisboa achavam que não. Depois fui pela via da exploração de recurso naturais e já consegui desafetar o terreno”, justificou Francisco Ferreira.

Glória Lopes

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