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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Associação propõe roteiro para valorizar castelos do distrito

Os castelos do distrito de Bragança deveriam ser mais divulgados, através da criação de um roteiro. Esta é a opinião do presidente da “Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos”.
No dia em que se assinala o Dia Nacional dos Castelos, Francisco Sousa Lobo, salienta que há algumas fortificações no distrito que necessitam de uma intervenção e que poderia ser criado um roteiro para valorizar este património.
“Alguns dos castelos não estarão em boas condições por razões de evolução das respectivas localidades. 
O castelo de Vinhais precisava de um melhoramento da sua presença, também convinha consolidar a estrutura do castelo de Penas Róias, o de Mogadouro quase desapareceu mas foi publicado um livro com a sua reconstituição que nos permite fazer uma reconstituição visual. 
Acho que uma ideia boa seria fazer um roteiro dos castelos do distrito de Bragança”, afirmou o responsável da associação. Francisco Sousa Lobo salienta que, além do castelo de Bragança, há várias fortificações e cercas urbanas que poderiam fazer parte deste roteiro. “Há alguns que foram cercas urbanas, mas que no fundo eram castelos. 
Além do castelo de Bragança, havia em Vinhais, Outeiro, Miranda do Douro, em Vimioso havia uma cerca militar que desapareceu, Algoso, Penas Róias, Mogadouro, em Mirandela havia uma cerca urbana que foi praticamente destruída mas há uma das portas da vila e há o castelo de Carrazeda de Ansiães”, enumera Francisco Sousa Lobo. 
O investigador sublinha ainda que, apesar de terem tido um papel importante na definição da fronteira de Portugal com Espanha, cada um destes castelos teve uma construção com características individuais. “Não houve um plano para fazer uma linha de castelos. As lutas entre cristãos e muçulmanos e a existência de poderes políticos locais fez com que os castelos fossem sendo construídos por razões diversas. Eles acabaram por ser marcos muito importantes na definição da fronteira portuguesa. Aquilo que agora parece ser uma linha de castelos de defesa da fronteira são estruturas fortificadas que em alguns casos começaram por condições locais mas depois integraram-se nessa linha de defesa”, acrescentou. 
No Dia Nacional dos Castelos, o presidente da “Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos” mostrou-se disponível para ajudar os municípios e as entidades governamentais a criarem um roteiro dos castelos do distrito de Bragança, como forma de valorizar este património. 

Escrito por Brigantia

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