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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

NA MINHA MANEIRA DE VER - Praça Cónego Valdemar Pires e Ciclovia da Mãe D’Água...

No dia 25 de abril de 2012 eram inauguradas, com a habitual "pompa e circunstância", a Praça Cónego Valdemar Pires e Ciclovia da Mãe D’Água.

Relativamente ao espaço, pode ler-se no sítio da C.M.B., o seguinte:

 (sic) - "A Praça Cónego Valdemar Pires, inaugurada a 25 de abril de 2012, foi construída num espaço disponível, pouco valorizado e de depósito de aterros, passando agora a ser um local qualificado e confortável, de encontro e de convivência, nomeadamente para as populações jovem e idosa.
Construída em frente ao Bairro Social, a obra, é uma ligação privilegiada, pedestre e ciclável, desse aglomerado populacional à Estacão Rodoviária e, consequentemente, ao centro da Cidade de Bragança, promovendo a integração dos Bairros da Mãe d’Água e da Estação".

Como nada é eterno, parece-me ter chegado o momento de "tratar as feridas" do espaço, antes que volte a estar "desvalorizado".

Os animais vão ao médico, ou ao veterinário. Os espaços urbanos precisam de manutenção e quanto mais ela demora, mais cara NOS fica.

O troço da Ciclovia necessita de algumas reparações.
A primeira passaria por substituir o painel onde se deveria poder ler a história daquele troço da Linha do Tua. Na eventualidade de não poder ser substituído melhor seria retirá-lo. Assim, como está... não serve o objetivo para que foi criado e tem um impacto visual do tipo "vou ali e já venho".
Algumas guias dos passeios têm que ser substituídas/reparadas.
As guias em madeira da ciclovia, tem zonas em que a madeira apodreceu...

Mas como "uma imagem vale mais que mil palavras", aqui fica um registo fotográfico do atrás exposto.







HM

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