A variedade e animação fez as delícias dos que quiseram assistir, tanto locais como visitantes. “Tento vir sempre, mas como agora vivo no estrangeiro, este ano por acaso calhou vir, já sentia falta destes rituais tão pagãos e transmontanos”, contou Sara Alves. Um turista de Lousada disse que foi “a primeira vez” que veio nesta época a Bragança para “conhecer a tradição, para ver como era” e achou que é “muito engraçado, com os trajes, é diferente do normal”.
O desfile partiu do centro da cidade e dirigiu-se para o castelo onde o diabo de 6 metros de altura, a representar o diabo, morte e censura, foi queimado.
Segundo António Tiza, presidente da Academia Ibérica da Máscara, esta edição do carnaval dos caretos foi muito participada.
“Provavelmente foi um dos mais participados dos Carnavais dos Caretos, em termos de grupos de mascarados e, por aquilo que me dei conta, de assistência, acho que nunca vi tanta agente a assistir ao longo das ruas”, referiu.
Depois do desfile de centenas de caretos e da queima do diabo, o evento terminou com o concerto de Sebastião Antunes & Quadrilha.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro
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