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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 23 de março de 2020

Lojas e restaurantes de Bragança fechados começam a fazer contas aos prejuízos

O país e o mundo ainda se vêem a braços com a pandemia de Covid-19 mas é inevitável começar a fazer contas à vida. Vários comerciantes, empresários e lojistas, em Bragança, estimam que os prejuízos sejam avultados para os espaços que tiveram que fechar.
Carina Afonso abriu há pouco tempo uma loja de roupa e, em pleno começo do negócio, viu-se obrigada a fechar. A empresária estima que os prejuízos sejam grandes e sente que há falta de informação sobre a ajuda que pode ter quando voltar a abrir a loja. “Numa altura em que acabei de abrir uma loja vai ser muito prejuízo, preocupação e incerteza. Penso que nos vão tentar ajudar nalguma coisa, mais ainda não sei nada de concreto, mas as empresas pequeninas são sempre as mais prejudicadas”, afirmou.

António Póvoa é proprietário de um restaurante e prefere esperar algum tempo até começar a fazer contas. Ainda assim diz que é necessário chegar ao fim do ano para poder fazer comparações. “Só no final é que podemos fazer uma ideia, só depois é que podemos fazer contas”, afirmou.

Rui Santos decidiu manter de portas abertas a óptica de que é proprietário, apenas durante a amanhã, até porque o Governo permitiu que assim acontecesse. Apesar disso, confirma que só tem o espaço aberto a pensar na saúde visual das pessoas e, nestes dias, já não pensa em facturar porque os clientes são poucos. “Percebendo que há essa responsabilidade social estamos a cumprir as nossas obrigações. Nestes dias não estamos à espera de facturar, mas estamos abertos para casos como alguém que parte os óculos e tem graduação muito alta”, afirmou.

Os empresários brigantinos mostram-se ainda preocupados por não saber quanto tempo terão que ter os espaços comercias e de restauração encerrados. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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