Segundo o Jornal de Negócios, está praticamente fechada a venda dos créditos, o que permite a viabilização do grupo com sede em Benlhevai Vila Flor.
O plano de viabilização implica um perdão de mais de 50 milhões da dívida, que se cifra num total de cerca de 70 milhões de euros. O investidor assumirá cerca de 14,3 milhões de euros de créditos do Novo Banco e Crédito Agrícola, e de dívidas às Finanças e Segurança Social.
A solução para a Sousacamp, que tem ainda de ter o aval judicial, deve ficar fechada até ao fim da semana. Porém, segundo o jornal Dinheiro Vivo, as dificuldades de tesouraria relacionadas com a diminuição das vendas por causa da Covid-19, podem pôr em risco o negócio e o futuro da Sousacamp.
Escrito por Brigantia
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