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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 4 de março de 2020

“Requalificação e Valorização do Castelo de Freixo de Espada à Cinta e sua Envolvente”

O Município de Freixo de Espada à Cinta candidatou ao Património Cultural no âmbito do NORTE 2020 - Programa Regional Operacional Norte, a operação “Requalificação e Valorização do Castelo de Freixo de Espada à Cinta e sua Envolvente” num total de 1.867.893,00€, cofinanciada pelo FEDER em 1.587.709,05€.

O projeto aprovado visa requalificar a zona em apreço com o objetivo primordial de salvaguardar e preservar a herança cultural e histórica do Castelo. Para o efeito serão construídas quatro torres com alturas que oscilarão entre os 9,65m (Torre N) e os 27,70m (Torre S), concebidas em aço. 
Para além do exposto, o espaço terá ainda um passadiço que permitirá realizar a visita a toda a envolvente das muralhas. A zona será ainda apetrechada com um Centro Interpretativo do Castelo de Freixo de Espada à Cinta, que servirá como plataforma de apoio à visitação turística/histórica. O presente projeto contempla várias componentes, designadamente as escavações arqueológicas, o restauro da muralha recentemente descoberta e da existente, a construção das torres e do passadiço, a realização de levantamentos tridimensionais, ações de museologia, assim como a reabilitação do espaço envolvente. 
É de realçar o facto de que o projeto de arquitetura pretende a valorização e requalificação do espaço, não alterando qualquer componente interior do atual cemitério, criando uma zona envolvente que transmita dignidade, de modo a potenciar turística e culturalmente o centro histórico. Importa também realçar que todas as autorizações necessárias para a prossecução da operação foram obtidas, incluindo o visto do Tribunal de Contas e o parecer favorável da Direção Regional da Cultura do Norte. 
Subsistem no entanto algumas necessidades que, apesar de não serem falhas de projeto, falhas essas que já vêm do tempo dos reis, poderiam muito bem ser úteis para quem se desloca ou deslocou em tempos idos ao cemitério. Neste caso particular, falamos de umas instalações sanitárias à entrada do mesmo.

Mais informação AQUI.

Texto: Gabinete de Candidaturas e de Apoio ao Desenvolvimento Local

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