Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Neste inverno sonolento
No ninho abandonado
Ficou um rastro de amor
Resquícios do meu passado!
Os cabelos negros da noite
Lambem meu rosto enrugado
Sonha a lua…
Toca o sino…
Sopra o vento…
Morro de frio…
No meu peito incendiado!
Encosto a guitarra na esquina
Onde vivia o amor…
Hoje…
Moram secas melodias…
Tristes cantigas…
Negras baladas de amor
No gemer, da rouca guitarra´
No suspiro de um dó menor.
Dobra-se o sino á tardinha
Morre o sol…
Morre o poema
Reza-se uma salve rainha
Beija-se a cruz
No céu embalsamado
E… o beijo
É frio…
Nos lábios marmóreos de dor
Um beijo frio…
Cansado…
há muito tempo cremado.
No ninho abandonado
Ficou um rastro de amor
Resquícios do meu passado!
Os cabelos negros da noite
Lambem meu rosto enrugado
Sonha a lua…
Toca o sino…
Sopra o vento…
Morro de frio…
No meu peito incendiado!
Encosto a guitarra na esquina
Onde vivia o amor…
Hoje…
Moram secas melodias…
Tristes cantigas…
Negras baladas de amor
No gemer, da rouca guitarra´
No suspiro de um dó menor.
Dobra-se o sino á tardinha
Morre o sol…
Morre o poema
Reza-se uma salve rainha
Beija-se a cruz
No céu embalsamado
E… o beijo
É frio…
Nos lábios marmóreos de dor
Um beijo frio…
Cansado…
há muito tempo cremado.
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