Segundo a câmara municipal, em 15 dias, foram vendidos mais de 1350 produtos, no valor total de 11 mil e 500 euros. Isabel Pereira, da empresa Prófumo, conta que vendeu todo o enchido que tinha para vender e que não estava à espera que corresse tão bem.
“Parei porque já não tinha fumeiro para vender, butelo vendi aí uns 50, vendi muita alheira, chouriça de pão, muita chouriça, não estava a contar com uma adesão tao grande”, afirmou.
Alexandrina Fernandes, da empresa Bísaro, também participou na venda online e até diz que este ano vendeu mais que na edição anterior. “Considero que, face ao ano anterior, ao festival presencial, houve mais adesão no festival on-line porque conseguiu-se chegar a um público mais alargado que provavelmente não viria visitar Bragança”, afirma.
O mel foi outro dos produtos à venda na plataforma. Luís Correia, da Mel Apimonte, diz ter conseguido vender o que esperava e que até chegou a mais clientes.
“Está dentro das nossas expectativas, esperemos que esta iniciativa deixe algumas sementes”, refere.
O Festival do Butelo e das Casulas foi alargado até ao final do mês. O fumeiro, butelo, casulas, azeite e outros produtos regionais estão à venda na plataforma Dott/CTT.
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