Continua, hoje, mais uma sessão do julgamento do caso Giovani Rodrigues.
A defesa do arguido Bruno Coutinho pediu ao colectivo de juízes para que se junte ao processo um parecer de Teresa Magalhães, a antiga directora do Instituto de Medicina Legal do Porto, que concluiu que de facto o traumatismo resultou de uma pancada, mas não se percebe se é resultado de uma queda ou de agressão.
A defesa do arguido Bruno Coutinho pediu ao colectivo de juízes para que se junte ao processo um parecer de Teresa Magalhães, a antiga directora do Instituto de Medicina Legal do Porto, que concluiu que de facto o traumatismo resultou de uma pancada, mas não se percebe se é resultado de uma queda ou de agressão.
Foram ainda ouvidas escutas relativas a este arguido uma vez que a advogada diz que foram mal transcritas. Na transcrição ele diz que pegou no pau mas ele afirma que não. A escuta foi ouvida várias vezes, hoje, na sessão, mas o juiz presidente não conseguiu perceber se ele diz que sim ou não. Então a advogada pediu a que se solicite ajuda técnica à Faculdade de Engenharia do Porto para tornar o som mais nítido.
O arguido Coutinho afirma ainda ter batido num africano, mas não era o Giovani e que só o fez porque o outro o desafiou e lhe bateu primeiro. Já o André Pires disse que não bateu em ninguém. Tanto Brno Coutinho e André Pires dizem que viram o arguido Bruno Fará com um pau.
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