Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Pressinto cada arrepio da pele, sempre que me beijas com o olhar.
Sei de cor o brilho e o cheiro que exala dos poros, quando penetra nas narinas do coração, sempre que me olhas pelo canto da alma e fazes um trejeito irrequieto.
Conheço todas as gotículas de suor, sempre que me roças o sentimento e o calor me inunda o rosto sereno, que se abandona nas tuas mãos.
Sei de cor a maciez das tuas asas, quando me enlaçam e abraçam e deixam cair penas brancas dentro do meu peito.
Conheço os caracóis dos teus cabelos vádios, que se enrolam nos meus dedos e os perfumam de alecrim e alfazema.
Sei de cor as primaveras que moram dentro de ti, os teus medos, os teus segredos, e os teus sonhos.
Pressinto-te e sei-te de cor.
Sei de cor o brilho e o cheiro que exala dos poros, quando penetra nas narinas do coração, sempre que me olhas pelo canto da alma e fazes um trejeito irrequieto.
Conheço todas as gotículas de suor, sempre que me roças o sentimento e o calor me inunda o rosto sereno, que se abandona nas tuas mãos.
Sei de cor a maciez das tuas asas, quando me enlaçam e abraçam e deixam cair penas brancas dentro do meu peito.
Conheço os caracóis dos teus cabelos vádios, que se enrolam nos meus dedos e os perfumam de alecrim e alfazema.
Sei de cor as primaveras que moram dentro de ti, os teus medos, os teus segredos, e os teus sonhos.
Pressinto-te e sei-te de cor.
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