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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Cooperativa dos Lavradores do Centro e Norte promove processo de registo IGP da Amêndoa de Trás-os-Montes

 O primeiro passo já foi dado, com a entrega do pedido para o registo da Indicação Geográfica Protegida junto da direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte
Armando Pacheco, desta cooperativa, explica que a iniciativa pretende ser uma mais-valia para a comercialização da amêndoa produzida na região. “Achámos que devíamos certificar esta região, tendo depois as mais valias de a amêndoa ser IGP, porque depois as vendas são superiores. É importante realçar a importância de Trás-os-Montes”.

Atualmente já há uma Denominação de Origem Protegida (DOP) da amêndoa do Douro, no entanto a certificação IGP a que se propõe esta cooperativa pretende ser mais abrangente. “Tem que ser produzida em Trás-os-Montes, onde aumentámos as variedades, porque já existem outras, mas algumas com pouco rendimento”.

A Cooperativa dos Lavradores do Centro e Norte está a liderar o processo, mas espera que outras organizações de produtores se juntem e possam vir a comercializar com deste selo IGP a amêndoa, uma produção que tem vindo a crescer na região. “Vai continuar a crescer. Nos últimos, a plantação, anos mais de 60% na nossa região mas terá que aumentar ainda muito”.

O processo de certificação como IGP, depois de analisado pelos serviços de Agricultura a nível nacional, seguirá depois para Bruxelas, sendo esperado que se prolongue por vários meses.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro

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