O Mensageiro informa-me que este ano a colheita do pão de madeira é menor e está atrasada. Desde a escrita de um texto para o livro Maria Castanha da autoria do estimado amigo Jorge Lage que, nada tenho lido acerca do fruto de sentido castanha/castanha que, os bons dicionários de cores escalpelizam a preceito.
Nos países produtores de castanha, o fruto assumiu crucial importância no amenizar a fome ancestral de todos os deserdados, humilhados e ofendidos para lá das jocosidades derivadas dos seus efeitos
Flatulentos, muitos dos quais inseridos num livro em língua espanhola que possuo-o e, o advogado que veio do Brasil e se radicou em Bragança também tem na sua biblioteca.
A maioria das pessoas não está interessada nas singularidades simbólicas, filosóficas, históricas, pictóricas e religiosas que Dom José Cordeiro, Arcebispo de Braga escolheu para capa e título de um seu livro eivado de reflexões, elas preferem manducar a filosofar, pois só o desditado Boécio autor da importante obra Consolação Pela Filosofia conseguiu lenitivos afugentadores episodicamente dos males da ânima torturada e feridas corporais recebidas depois de ter caído em desgraça.
Lastimo as perdas, certamente, derivadas da ausência de chuvas abundantes na época certa, do mesmo modo interrogo-me acerca da escassa produção nacional de confeitos na essência de castanhas nas áreas da confeitaria e pastelaria, licores e demais bebidas espirituosas. No que tange ao receituário da denomina alta cozinha a castanha enquanto elemento principal também é reduzida no âmbito nacional se compararmos por exemplo com cogumelos. Pois… as comparações são odiosas dizem os ingleses!
Um caldo de cuscos, castanhas e rodelas de chouriça degustei, jubilosamente, num restaurante espanhol (uma estrela do Miquelino) perto de Bragança, sápidos arrozes com castanhas faziam as Mestras cozinheiras das aldeias da Terra Fria quebrando a monotonia das couves, das batatas e dos feijões. Porém recordo a advertência de um ancião Lagarelhos que após comer alguns bilhós assados estendia a mão e exclamava: um palmo de madeira chega!
Um ou mais palmos de madeira, acompanhados da leitura de poemas de exaltação dos castanheiros do solene esteta que foi o poeta Fernando Echevarría, sugiro para todos quantos fogem ao empanturramento das discussões do pé na bola.
Nos países produtores de castanha, o fruto assumiu crucial importância no amenizar a fome ancestral de todos os deserdados, humilhados e ofendidos para lá das jocosidades derivadas dos seus efeitos
Flatulentos, muitos dos quais inseridos num livro em língua espanhola que possuo-o e, o advogado que veio do Brasil e se radicou em Bragança também tem na sua biblioteca.
A maioria das pessoas não está interessada nas singularidades simbólicas, filosóficas, históricas, pictóricas e religiosas que Dom José Cordeiro, Arcebispo de Braga escolheu para capa e título de um seu livro eivado de reflexões, elas preferem manducar a filosofar, pois só o desditado Boécio autor da importante obra Consolação Pela Filosofia conseguiu lenitivos afugentadores episodicamente dos males da ânima torturada e feridas corporais recebidas depois de ter caído em desgraça.
Lastimo as perdas, certamente, derivadas da ausência de chuvas abundantes na época certa, do mesmo modo interrogo-me acerca da escassa produção nacional de confeitos na essência de castanhas nas áreas da confeitaria e pastelaria, licores e demais bebidas espirituosas. No que tange ao receituário da denomina alta cozinha a castanha enquanto elemento principal também é reduzida no âmbito nacional se compararmos por exemplo com cogumelos. Pois… as comparações são odiosas dizem os ingleses!
Um caldo de cuscos, castanhas e rodelas de chouriça degustei, jubilosamente, num restaurante espanhol (uma estrela do Miquelino) perto de Bragança, sápidos arrozes com castanhas faziam as Mestras cozinheiras das aldeias da Terra Fria quebrando a monotonia das couves, das batatas e dos feijões. Porém recordo a advertência de um ancião Lagarelhos que após comer alguns bilhós assados estendia a mão e exclamava: um palmo de madeira chega!
Um ou mais palmos de madeira, acompanhados da leitura de poemas de exaltação dos castanheiros do solene esteta que foi o poeta Fernando Echevarría, sugiro para todos quantos fogem ao empanturramento das discussões do pé na bola.
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