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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 6 de abril de 2023

Hernâni Dias não põe de parte passagem de museu do Abade de Baçal para o município

 O presidente da Câmara de Bragança não põe de parte a hipótese de o município vir a assumir a tutela do Museu do Abade de Baçal.


Hernâni Dias diz que “tudo dependeria das condições” que fossem oferecidas por parte do poder central. “As relações de proximidade que temos com a comunidade têm vindo a dar frutos no sentido de melhor fazer a gestão dos vários equipamentos municipais”, afirmou o autarca.

Com a nova orgânica das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regionais (CCDR) e a reorganização em marcha da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), que prevê a transferência de competências, é desconhecido o futuro da tutela dos museus, dos quais dois são no distrito de Bragança, nomeadamente o Museu do Abade de Baçal e o Museu das Terras de Miranda. “Já estamos a assumir outras competências na área da Educação e Ação Social pelo que poderemos também assumir na Cultura.

Nós podemos atingir melhores resultados, mas tudo depende das condições.

O município já está a executar obras no Museu do Abade de Baçal e na Domus Municipalis com fundos do Plano de Recuperarão e Resiliência. Libertaram responsabilidade nestas intervenções para as mãos do município e depois não se percebe que tenha uma atitude completamente antagónica. Não se percebe. Nota-se alguma descoordenação”, acrescentou.

A incerteza sobre o futuro dos cinco museus atualmente sob a alçada Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) é motivo de crítica para o autarca. “É uma antítese daquilo que o Governo defende. Por um lado, defende o processo de descentralização e está a transferir muitas competências, a centralizá-las nas CCDR e, por outro lado, na vertente da Cultura, embora estando a integrar as Direções Regionais de Cultura na Direção-Geral do Património, percebe-se que no que respeita aos museus estão a ter uma atitude inversa ao entrarem num processo de centralismo na gestão desses equipamentos, ficando na tutela direta de Lisboa. Que ninguém percebe”, referiu.

Glória Lopes

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