No dia 8 de junho vai celebrar-se o centenário do escutismo na região de Bragança-Miranda, com uma sessão evocativa no Auditório Paulo Quintela, numa altura em que o movimento “continua atual”, ainda que sofra de falta de adesão “porque há menos população e os jovens têm muitas solicitações de atividades”, admitiu Miguel Miranda, chefe no Agrupamento XVIII.
No distrito foram fundados 15 agrupamentos de escuteiros num século, mas atualmente só estão nove em funções. “Alfândega da Fé e Freixo de Espada à Cinta não têm. Outros concelhos, como Mogadouro, chegaram a ter mais do que um. Com um agrupamento na sede de concelho e outro em Bemposta. Miranda do Douro também teve dois, um na cidade e outro em Sendim. Esteve para se fazer um em Vimioso, mas nunca foi possível por várias dificuldades. Em Mirandela houve em Vale de Gouvinhas e Torre de Dona Chama, e atualmente há um no Cachão. Em Vila Flor criou-se primeiro em Freixiel, mas não foi oficializado. Em Macedo de Cavaleiros houve também um agrupamento em Grijó”, explicou Miguel Miranda.
Atualmente existem cerca de 500 escuteiros no distrito. “Só em Bragança coincidiram três agrupamentos, mas houve quatro, contando com o do seminário. O XVIII, mais o 147, 786 e o 940”, acrescentou.
Glória Lopes
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