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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 20 de agosto de 2024

Cavalo abatido a tiro em Felgar leva GNR a investigar

 A GNR está a investigar a morte de um cavalo na freguesia de Felgar, no concelho de Torre de Moncorvo, no passado fim-de-semana. O animal terá sido abatido a tiro num lameiro vedado e foi encontrado ontem pelo proprietário, um empresário agrícola que organiza passeios a cavalo na zona do Baixo Sabor.


“Eu estava sossegado com os animais naquele local, porque o terreno tem comida, água, sombra e é vedado. Eu costumo ir ver os animais todos os dias, mas no fim de semana tive de realizar muitos passeios turísticos e não consegui passar no local onde os cavalos e as éguas estão. Só fui no domingo ao início da noite ao local e dei falta deste cavalo, mas julguei que estava pelo lameiro, que é grande. Ainda o procurei, cheirou-me mal, mas não o consegui encontrar porque era já de noite”, explicou Armindo Martins, o proprietário do animal.

Na segunda-feira de manhã Armindo Martins voltou ao lameiro e conseguiu localizar o cavalo já morto, através do mau odor. “Inicialmente pensei que tivesse sido morte natural, só que depois verifiquei que tinha vários furos no pescoço e no peito, provavelmente de disparos com zagalote. Estava cravado de chumbo”, descreveu.

O cavalo tinha três anos e tinha como destino ser utilizado nos passeios turísticos. “Ainda não estava debastado. Era um animal jovem, que tinha feito três anos em março. É um prejuízo considerável”, referiu Armindo Martins que afasta a hipótese de a morte ter sido acidenteal.

O empresário formalizou uma queixa na GNR.

Glória Lopes

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