“Pouco temos a dizer. A sentença baseia-se numa ilegalidade orçamental. Herdámos uma dívida que não estava cabimentada, mas devidamente verificada e confirmada por todos os responsáveis e encarregados que tinham sido responsáveis pelas despesas. Não quisemos escondê-la das contas porque propalávamos rigor e transparência”, disse, reportando-se ao período que se seguiu às eleições autárquicas de 2017, ano em que conquistou a Câmara, batendo o social-democrata Duarte Moreno, que liderou a autarquia no mandato anterior.
“Ao colocar nas contas uma dívida que não tinha sido saldada, numa altura em que economicamente havia grandes dificuldades no país, procurámos tentar sanear as empresas aqui do concelho, principalmente as pequenas e médias empresas. O valor maior foi o que devia ter sido feito. Dissemos que fossem para tribunal e pagámos após a sentença do tribunal”, explicou ao Mensageiro Benjamim Rodrigues.
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