Ao livro que não se aponha nenhum outro critério, como sugere Óscar Wilde, que não seja o da boa ou má escrita e assim, na linha de Hermann Hesse, os melhores são para compreender e cativar, ou por outra para juntar ao rol dos amigos e bem sabemos que os há influentes, para ajudar a mudar o rumo da sociedade, pró bem e pró mal.
O “Manual de Boas Práticas em Espaços Verdes”, que em boa hora o Município editou em 2010, numa muito bem-sucedida parceria com o Instituto Politécnico de Bragança, leva-me a pensar no poder transformador do livro e da leitura, na influência benéfica dos conceitos e métodos, descritos pelos seus autores, que tratam a silvicultura, a agricultura, a biologia, de forma descomplicada e fácil, para as podermos aplicar aos nossos espaços verdes. Este é o manual ajustadíssimo para melhorar o ambiente dos nossos “quintais, canteiros, árvores isoladas ou em grupo, áreas públicas de instituições e áreas municipais, como parques, jardins, relvados, rotundas ou separadores” desta cidade. Se todos começássemos a gerir estes espaços com os princípios e práticas constantes deste manual teríamos certamente Bragança não só enquadrada num “Plano Verde da cidade”, escrita no livro “Espaços Verdes de Bragança”, ou muitíssimo bem delineada no “Manual de Boas Práticas…”. Teríamos não só uma “cidade pioneira na definição e implementação de regras de Boas Práticas como as que são apresentadas neste manual”, mas uma comunidade mais responsável, uma cidade mais sustentável e mais amiga do ambiente [“eco-friendly”]… e com que gozo retiraria o parêntesis a este anglicismo.
Ao ler pensava na quantidade de atividades ambientais, de gestão de espaços verdes, que as autarquias, escolas do ensino básico, secundário e universitário, associações juvenis ligadas ao ambiente, à cultura, ao desporto, ao recreio e outras, que seriam mais úteis e compensatórias. Se entre nós este manual ainda não é leitura obrigatória, nomeadamente para professores e organizadores do “dia mundial da árvore e internacional das florestas” [21 de março], deveria sê-lo! A apresentação de critérios, métodos e boas práticas ambientais, só podem induzir sintonia aos que desejam uma Bragança mais verde e sustentável, felizmente são muitos. Quantas parcerias se podem implementar em conjunto para desenvolver políticas mais credíveis, porque articuladas, para formar na ação, para aumentar e melhorar mesmo parques e zonas verdes da cidade? Inúmeras. Os autores do manual são os primeiros a oferecer o seu contributo com os esclarecimentos, ou com apoio adicional junto deles.
E, lá vamos nós novamente desembocar na “inesquecível e privilegiada vista da cidade e da sua envolvência” e ao que podia ser o magnífico jardim do miradouro por excelência, do planalto e da Capela do São Bartolomeu. Quanta falta faz recuperar e enriquecer as estruturas erguidas nos anos 1940 e seguintes por João da Cruz Dias Parente & Mordomos do «verdadeiro Israelita», do «Santo Apóstolo e Mártir», um tal «dom de Deus», Bartolomeu.
Ao ler pensava na quantidade de atividades ambientais, de gestão de espaços verdes, que as autarquias, escolas do ensino básico, secundário e universitário, associações juvenis ligadas ao ambiente, à cultura, ao desporto, ao recreio e outras, que seriam mais úteis e compensatórias. Se entre nós este manual ainda não é leitura obrigatória, nomeadamente para professores e organizadores do “dia mundial da árvore e internacional das florestas” [21 de março], deveria sê-lo! A apresentação de critérios, métodos e boas práticas ambientais, só podem induzir sintonia aos que desejam uma Bragança mais verde e sustentável, felizmente são muitos. Quantas parcerias se podem implementar em conjunto para desenvolver políticas mais credíveis, porque articuladas, para formar na ação, para aumentar e melhorar mesmo parques e zonas verdes da cidade? Inúmeras. Os autores do manual são os primeiros a oferecer o seu contributo com os esclarecimentos, ou com apoio adicional junto deles.
E, lá vamos nós novamente desembocar na “inesquecível e privilegiada vista da cidade e da sua envolvência” e ao que podia ser o magnífico jardim do miradouro por excelência, do planalto e da Capela do São Bartolomeu. Quanta falta faz recuperar e enriquecer as estruturas erguidas nos anos 1940 e seguintes por João da Cruz Dias Parente & Mordomos do «verdadeiro Israelita», do «Santo Apóstolo e Mártir», um tal «dom de Deus», Bartolomeu.
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