O investimento será de 634 mil 952 euros, com cofinanciamento FEDER de 75% e vai contemplar intervenções estruturantes em várias ribeiras e rios do concelho, nomeadamente, na Ribeira de Carvalhais, Ribeira de Mourel, Açude no Rio Tua, Frechas e Açude da Ponte de Pedra no Rio Tuelo.
O município refere em comunicado, que esta é uma “continuidade de uma estratégia faseada e esta aprovação vem reforçar a estratégia municipal para a reabilitação da rede hidrográfica, que já se encontra em curso com a 1.ª fase da operação, centrada na manutenção e automatização das oito comportas da Ponte Açude, no Rio Tua.”
A intervenção representa um investimento de cerca de 2 milhões de euros e visa garantir maior controlo dos caudais, aumentar a eficiência da gestão hidráulica e mitigar o impacto de eventos climáticos extremos. Com estas intervenções, “a autarquia reafirma o seu compromisso com a proteção ambiental, a adaptação às alterações climáticas e a segurança das populações, através de investimentos sustentáveis e integrados com o apoio dos fundos europeus.”
Este projeto “contempla intervenções estruturantes em vários troços de ribeiras e rios do concelho, com o objetivo de reduzir os riscos associados a cheias e inundações, melhorar a segurança de pessoas e bens, e promover a valorização ambiental dos ecossistemas ribeirinhos”, revela o executivo em comunicado.
Ainda segundo a mesma nota de imprensa, os investimentos incluídos nesta 2ª fase da operação, serão canalizados para a Ribeira de Carvalhais, Ribeira de Mourel, açude do rio Tua (Frechas), açude da Ponte de Pedra, no Rio Tuela.
Esta aprovação “vem reforçar a reabilitação da rede hidrográfica, que já se encontra em curso com a 1.ª fase da operação, centrada na manutenção e automatização das oito comportas da Ponte Açude, no Rio Tua”, conta o Município, acrescentando que esta intervenção, “representa um investimento de cerca de 2 milhões de euros e visa garantir maior controlo dos caudais, aumentar a eficiência da gestão hidráulica e mitigar o impacto de eventos climáticos extremos”.


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