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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Empresários de Palaçoulo reclamam melhores ligações a Bragança e Espanha

O ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, ouviu hoje os empresários da aldeia de Palaçoulo (Miranda do Douro), uma das mais industrializadas da região trasmontana, reclamarem melhores ligação viárias a Bragança e à vizinha Espanha.

"Esperamos que o senhor ministro tenha entendido que uma das maiores necessidades para os empresários de Palaçoulo passa por melhores ligações à capital de distrito [Bragança] e à vizinha Espanha, principalmente por Zamora em direção à Europa, para onde exportamos 40% da nossa produção", disse à Lusa o empresário do ramo das cutelarias Domingos Martins.

O empresário acrescentou que a sua empresa exporta para quase todos os países europeus e daí a necessidade de uma ligação a Zamora, região de onde passaram alguma autoestradas e vias com destino a território europeu.

Miguel Poiares Maduro disse que um das razões que o levaram a incluir Palaçoulo no roteiro pelos territórios de baixa densidade foi o facto de a aldeia estar localizada no espaço mais interior de Portugal e de ser "um exemplo para o país de como pode ter-se competitividade económica nestas mais remotas do país".

"É partindo daquilo que são atividades tradicionais nesta zona como as cutelarias, tanoarias ou a transformação de produtos locais, aos quais se junta a capacidade de inovação, que se poderá gerar competitividade que pode fazer com que a nossa economia se diferencie no mundo global", acrescentou o governante.

Segundo o ministro, é apostando e inovando em áreas tradicionais e ao mesmo tempo acrescentando-lhe valor que se pode gerar competitividade económica.

Quanto à melhoria dos acessos a Espanha, o ministro diz ter sido informado de que tem havido conversações nesse sentido.

"Nós temos que pensar o nosso território, nomeadamente a região transfronteiriça, como sendo a zona litoral da Espanha. É neste sentido que temos que pensar na competitividade deste território", enfatizou.

A aldeia de Palaçoulo tem pouco mais de 600 habitantes, mas é uma localidade onde a palavra desemprego é pouco pronunciada já que as empresas de caráter familiar com tanoarias, cutelarias, fábricas de enchidos, pequeno comércio ou construção civil criam um número de empregos significativos para a região.

FYP // MSP
Lusa/fim

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