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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Duas dezenas de pessoas “meteram a mão na massa” para fazer cusco transmontano

Mais de duas dezenas de pessoas  “meteram a mão na massa” este fim-de-semana em Fresulfe, no concelho de Vinhais,  para fazer  cuscuz ou, como se diz em Trás-os-Montes, cusco. Uma actividade organizada pela associação TARABELO que pretende reavivar esta tradição transmontana.
Fazer cusco exige tempo, e paciência. Dependendo da quantidade de farinha utilizada, pode levar horas a fazer. Um facto que leva a que os participantes da oficina de cusco tenham dúvidas se vão fazer a receita em casa. “Não é fácil. É fácil quando se gosta mesmo de aprender e fazer com gosto. Aí torna-se fácil porque a paciência aumenta. Já estou a transpirar mas nada de desistir”, confessa Maria Cordeiro. “Eu tenho um bocado de dúvidas porque isto exige espaço para confeccionar e tempo. Pensar que vamos estar meia dúzia de horas de um mês ou dois é um bocado complicado. De qualquer modo a parte táctil do fabrico é muito interessante”, considera Franclim Pereira que veio de Braga de propósito para esta actividade. 
A demora na confecção do cusco faz com que antigamente esta fosse uma tarefa essencialmente de inverno, quando os agricultores passavam mais tempo em casa. Depois de seco, o cusco era guardado e consumido ao longo do ano. 
Agora Fernanda Afonso faz cusco mais vezes devido à colaboração com a TARABELO. Sara Riso, presidente desta associação explica como surgiu esta ideia. “A primeira edição da actividade surgiu um pouco do acaso, de termos tido a feliz coincidência de conhecer uma senhora como é a dona Fernanda, aqui de Fresulfe que já faz o cusco há muitos anos que teve a paciência de nos explicar todo o processo do cusco”, conta. 
A reportagem sobre o cusco transmontano para ouvir hoje, aqui na Brigantia às 17 horas e ler na edição desta semana do Jornal NORDESTE. 

Escrito por Brigantia

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