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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

“Do gesto à palavra” uma nova exposição de João Ferreira

O artista brigantino, João Ferreira, tem patente ao público no espaço História e Arte, em Bragança, uma nova exposição “Do gesto à palavra”, com esculturas recentes nas quais utilizou várias madeiras autóctones, como a Nogueira, Carvalho, Castanheiro e Olmo. Uma mostra que “confronta com o Verbo entendido como Palavra, Discurso, Comunicação. O autor usa a oratória ou as novas e velhas tecnologias da comunicação para tentar entender ou questionar o aparato criado para facilitar a linguagem”, divulgou a galeria.
Segundo a responsável do espaço, Emília Nogueiro,  a exposição “não se trata de uma visão maniqueísta da realidade, mas de uma narrativa exploratória dos claros-escuros que lhe definem o caminho. A inquietação no prazer de por as mãos a fazer coisas define obstinadamente o processo criativo do João Ferreira, sempre corpóreo, concreto, objectual e enraizado na intemporalidade do gesto”.
Mais uma vez o artista mostra a sua vontade de transformar e reutilizar materiais desprezados, o que se supõe possa ser olhado como “mais que uma crítica ao consumo contemporâneo pois assume a intervenção como acção sobre o objecto que descontextualizado da sua funcionalidade é interpretado na obra como matéria-prima”, acrescentou.

in:mdb.pt

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