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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 28 de junho de 2014

Poucos buzinaram contra as portagens na A4

Foram poucos os que buzinaram contra o pagamento de portagens na auto-estrada transmontana.
O protesto que aconteceu junto ao recinto da Feira de São Pedro não mobilizou os cidadãos perante uma medida que será mais um atentado às aspirações económicas e sociais de Trás-os-Montes.
Durante cerca de uma hora os automobilistas que passavam o foram respondendo ao incentivo de algumas buzinas de elementos da Comissão de Utentes da A4, que iam entregando panfletos com as razões do protesto.
Foram poucos os que se juntaram à jornada de protesto, mas os que estavam fizeram-se ouvir e mostraram-se manifestamente contra a introdução na A4.
Uma injustiça, uma falta de respeito e mais uma machadada na região, diz António Rocha.
Refira-se que neste momento, na A4 só se cobram portagens em três locais: um, nos acessos a Vila Real, e dois, nos acessos a Bragança.
Dos cerca de 140 quilómetros da Transmontana, cerca de 130 são ainda sem portagens.
Os transmontanos vêem-se agora sem alternativas e dizem que esta medida do governo vem agravar ainda mais a interiorização e o despovoamento da região.
Apesar da fraca adesão, Pedro Moz, da Comissão de Utentes da A4, disse que o objetivo de lançar a petição foi cumprido e não tem dúvidas de que todos os utentes são contra o pagamento da transmontana.
Refira-se que nenhum autarca transmontano se juntou a esta jornada contestativa.
Relevando este facto para segundo plano, Pedro Moz diz que o importante, é que a petição atinja as quatro mil assinaturas necessárias, o mais breve possível, para levar o assunto a discussão, na Assembleia da República.
E novos protestos contra as portagens estão previstos.
A via ficou pronta há pouco mais de um ano, foi construída em regime de Parceria Público Privada e até então, o distrito de Bragança era o único do país sem um quilómetro de auto-estrada.
Inicialmente, o contrato de concessão não previa portagens, por falta de alternativas, visto que a auto-estrada transmontana foi construída sobre o troço do antigo IP4.

Informação ONDA LIVRE




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