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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Presidente da CIM Trás-os-Montes critica a forma como o encerramento de escolas foi comunicado

O presidente da Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes, Américo Pereira, critica a forma como o encerramento das duas escolas do distrito de Bragança foi comunicado.
Recordo que alguns autarcas da Comunidade Intermunicipal estiveram reunidos esta segunda-feira com o Diretor-Geral de Educação do Norte que não revelou a lista das escolas a encerrar. No entanto, durante a noite os autarcas de Mirandela e Vila Flor foram notificados por fax do encerramento da escola do cachão e Freixiel. 
Américo Pereira afirma que o governo está agir de má fé no processo de reorganização escolar. “O que não é correcto é a Comunidade Intermunicipal ter reunido com o representante do governo sobre esta matéria, dizer que não sabe nada, não consegue dar resposta absolutamente nenhuma e nas nossas costas comunica às câmaras municipais o resultado. Não me parece que exista aqui boa fé da parte do governo nesta questão das escolas”, considera. 
Ao divulgar a lista das 311 escolas que vão encerrar em todo o país no próximo ano lectivo, o Ministério da Educação afirma que a lista resulta de uma negociação com as autarquias. No entanto, o presidente da CIM de Trás-os-Montes afirma que não houve negociação alguma com os municípios transmontanos. “Não houve negociação nenhuma. O que houve foi uma oposição das autarquias face à proposta do governo”, afirma. 
Apesar de apenas 2 das 18 escolas inicialmente em risco, numa lista divulgada pela Associação Nacional de Municípios, estarem agora referenciadas pelo Ministério da Educação para encerramento, Américo Pereira garante que a Comunidade de Intermunicipal de Trás-os-Montes e os autarcas envolvidos vão continuar a lutar para evitar o encerramento destas escolas. 
O presidente da Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes a criticar a forma como o Ministério da Educação comunicou o encerramento de duas escolas no distrito de Bragança e garantir que os autarcas vão continuar a lutar pela manutenção destas escolas. 

Escrito por Brigantia

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