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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Exposição de Pintura “Formas de Sentir” de José Augusto Coelho

De 4 de julho a 29 de agosto, a Biblioteca Municipal de Miranda do Douro recebe a Exposição de Pintura “Formas de Sentir” de José Augusto Coelho.

“José Augusto Coelho, artista de paixões intensas pelo genuíno meio rural de Trás-os-Montes onde nasceu, ilumina algumas das suas telas traçando uma ponte entre o bucólico da ruralidade dos seus tempos de menino e o desempenho técnico das formas e cores da grande Lisboa que adotou por necessidade da sua formação académica.
Suas ideias e ideais retratam um “olhar” entre o humanismo e seus rostos, em contraste pacífico com um sensualismo alegórico cheio de emoções urbanas.
A sua arte é sentida por uma força geométrica irrepreensível e permanente e um casamento perfeito entre a apresentação estética do abstracionismo e do figurativo.
Facilmente se receciona na sua obra uma mensagem onde a explosão da cor nos transporta à contemplação e faz lembrar formas onde se celebra a vida.
Possuir ou partilhar o espaço com uma tela do pintor José Augusto Coelho é “viver” um pedaço de amor que nasceu do momento, do sentir ou do estado de alma de um artista de mão cheia”.

Henrique Durão

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